Os criptoativos têm sido cada vez mais discutidos no mercado financeiro. Eles são de extrema importância tanto para pessoas físicas e jurídicas, quanto para a economia no geral.
Por isso, é muito importante saber o que são e como funciona o seu regulamento, principalmente se você atua na área de finanças.
Para quem não sabe muito bem o que são os criptoativos e como eles influenciam o mercado financeiro, basta continuar lendo este artigo com a Trevisan. A seguir, falaremos mais sobre o que são criptoativos e seu papel na economia, então acompanhe com a gente para saber mais.
Os criptoativos nada mais são do que valores que existem de forma digital para que você possa realizar transações, como as criptomoedas, tokens e ativos digitais. Eles existem em redes blockchains e contam com proteção por criptografia.
Além disso, a maioria das transações ocorre de forma descentralizada, ou seja, elas ocorrem sem intervenção de instituições financeiras. Assim, as transações se tornam anônimas, o que aumenta os riscos de segurança.
Existem diversos tipos nessas subcategorias como o bitcoin, altcoins, tokens de utilidade e secutiry tokens. A seguir falaremos mais sobre o que são e como funcionam, veja com a gente:
Os criptoativos começaram a ficar conhecidos através da criptomoeda Bitcoin, que teve sua ideia criada em 2008, mas o lançamento só em 2009, mas que se tornou popular em 2017. E apesar de já existirem outras criptomoedas no momento, nenhuma delas era tão popular quanto o Bitcoin.
A partir desse momento, várias outras criptomoedas e criptoativos foram lançados. O Ethereum, um dos mais famosos tipos de altcoin, conseguiu se popularizar bastante em 2015, quando foi lançado.
Em 2017, foi a vez dos tokens serem desenvolvidos, lançados e comprados por muitas pessoas. Ainda hoje esse mercado vem crescendo muito com o desenvolvimento de blockchains e dos tokens não fungíveis, os NFTs.
Apesar de receberem atualizações e novos mecanismos de segurança, os criptoativos ainda contam com alguns riscos aos quais você deve se atentar, que falaremos logo abaixo.
Um dos maiores riscos quando falamos de criptoativos é a volatilidade, já que os preços podem mudar muito rapidamente. Além disso, eles podem ser alvos de hackers e sua regulamentação varia conforme o país.
Também existem muitos esquemas de fraudes e golpes nos quais é possível cair. E vale mencionar que esse mercado está sujeito a diversas falhas de segurança e, às vezes, é impossível recuperar seus ativos perdidos.
Apesar de parecer algo complicado, existem medidas de segurança que podem ser tomadas para evitar esses riscos, caso você queira fazer parte desse mercado. Algumas delas estão listadas abaixo:
Apesar de a lei de criptoativos ainda estar em desenvolvimento, quando falamos sobre esse assunto, já existem algumas regulamentações a respeito.
A regulação feita pelo Banco Central diz repeito às regras de pagamento, cujo objetivo é evitar a lavagem de dinheiro e o financiamento ao terrorismo. Além disso, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já emitiu alerta sobre os riscos de operação com criptomoedas e regulamenta ações de valores que são considerados valores mobiliários.
A Receita Federal também já exigiu que todas as transações realizadas com criptomoedas sejam declaradas no Imposto de Renda. Além disso, existem projetos de lei que discutem uma regulamentação mais precisa para os criptoativos.
Sem dúvidas, os criptoativos vem ganhando um papel crucial na economia brasileira. As criptomoedas têm circulado cada vez mais e até mesmo a legislação brasileira desenvolveu algumas regulamentações para deixar esse mercado mais seguro.
Afinal, esse novo modelo econômico traz inovação e acesso financeiro para o mundo. A integração ao mercado tradicional tem evoluído cada vez mais, mas é verdade que a volatilidade e a falta de regulação ainda são desafios importantes a serem considerados.
Dito isso, fica claro que profissionais que trabalham diretamente no mercado financeiro precisam se atualizar e se preparar para esse novo modelo de economia. Uma boa forma de fazer isso é por meio de um bom e completo MBA em criptoativos, por exemplo.
O MBA nada mais é do que uma espécie de pós-graduação, com um foco maior na área executiva. Ao realizar esse tipo de curso, o profissional se capacita, aprofunda e consolida seus conhecimentos sobre criptoativos e sua influência na economia. Vale a pena saber mais sobre isso!
Ao realizar um MBA em criptoativos, qualquer profissional consegue uma formação mais ampla e especializada no assunto — mesmo aqueles que não são profissionais da área de economia e mercado financeiro. Com verdadeiro conhecimento sobre blockchains, criptoativos, regulamentação e diversos outros assuntos, novas oportunidades profissionais se abrem.
Em um mercado no qual se sabe tão pouco sobre criptoativos, que seguem em desenvolvimento, ser um profissional com esse conhecimento é um diferencial que oferece verdadeiras chances de destaque. Apesar do desafio de compreender a complexidade do assunto, possuir essa formação é uma grande vantagem.
Gostou de saber mais sobre esse mercado? Então não perca tempo e veja todo o potencial que a especialização no ramo pode gerar na sua carreira. E para saber mais sobre formas de se especializar e ter um impulso profissional, acompanhe também o blog da Trevisan!
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