O legado da COP 28

A 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), realizada em Dubai no final de 2023, deixou diversos legados significativos, principalmente quanto à agricultura, aos modelos energéticos, e, no caso brasileiro, à importância do bioma caatinga para o equilíbrio climático. Esses legados refletem um avanço significativo nas políticas climáticas globais, enfatizando a necessidade de ações integradas e sustentáveis para enfrentar os desafios ambientais atuais. 

Responsabilização Climática 

Pela primeira vez, os países foram responsabilizados por suas contribuições às mudanças climáticas, destacando a importância de ações concretas para mitigar os impactos ambientais.  

Declaração sobre Agricultura Sustentável 

Cento e cinquenta e nove países assinaram a Declaração dos Emirados sobre Agricultura Sustentável, Sistemas Alimentares Resilientes e Ação Climática, comprometendo-se a integrar alimentos e sistemas alimentares em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) até 2025. Entre os signatários estão grandes emissores e atores globais do sistema alimentar, como Brasil, China e Estados Unidos.  

Transição Energética 

Consenso inédito sobre a necessidade de eliminar gradualmente os combustíveis fósseis, visando à neutralidade de emissões até 2050. Essa decisão marca o início do fim da era dos combustíveis fósseis.  

Financiamento 

Acordo inédito no qual os países-membros concordaram em operacionalizar um fundo, criado na COP27 do Egito, para compensar os países mais vulneráveis que enfrentam os efeitos da crise climática em curso. 

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