O Impacto das Mulheres na Liderança

Todas as empresas de capital aberto no Brasil têm a obrigação de possuir um Conselho de Administração. E aquelas que não têm obrigação legal, mas desejam atrair investidores são cada vez mais pressionadas a terem essa instância em sua administração. O motivo é a importância cada vez maior que esse time de profissionais experientes vem assumindo no comando das organizações, sendo responsáveis não apenas pela governança de qualidade, mas também pela orientação e tomada de decisões estratégicas que impactam a sustentabilidade do negócio.

A responsabilidade de um conselheiro se reflete na sua remuneração. Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), a remuneração média anual de um conselheiro de administração profissional chega perto de R$ 1 milhão (existindo casos em que supera os R$ 20 milhões), entre remuneração fixa e variável.
Além disso, não havendo conflito interesses, esse profissional pode integrar mais de um conselho. Levantamento junto às empresas listadas na B3 mostra que existem pouco mais de mil conselheiros para mais de 400 empresas de capital aberto no Brasil, ou seja, existe uma grande oportunidade de carreira no setor. Mas, como no geral, a diversidade ainda é um desafio na composição dos conselhos.

Segundo o IBGC, as mulheres ocupam apenas 22,8% dos assentos dos conselhos de administração no País. Mulheres com boa experiência na liderança em administração têm a oportunidade de se capacitar para preencher essa excelente demanda do mercado.

Você, mulher, precisa estar preparada para liderar.

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